um sorriso forte a cada sorte me falta
e ressalta um par de idéias viciantes
comerciantes só as mantém intactas
como máquinas que só sabem bater
alguns cortes marcam lotes de esperança
com nuança de um verde que não brilha
uma pilha de vivências atrasadas
e cansadas da inexistência de viver
o meu norte a cada morte comparece
não esquece que algo mais sempre faz
logo atrás do vazio que nunca foi construído
porém temido pelo verde do meu ser
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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5 comentários:
Sinto ter que falar de sua rima, mas não existe a palavra "nuança" e sim, nuance
(francês nuance)
s. f.
Cada uma das diferentes gradações que pode ter uma cor entre o seu claro e o escuro, e, figuradamente, cada uma das diferentes fases ou aspectos!aspetos de alguma coisa, por ténue que seja a diferença entre eles.
Fonte: priberam
Sinto também dizer, mas acho que não entendi sua poesia, mas algo me diz que é sobre não desistir...
Me retratando, procurei em outro dicionário - luft - e encontrei a tal "nuança"!
"uma pilha de vivências atrasadas
e cansadas da inexistência de viver"
E às vezes, as pessoas resolvem quebrar esse samsara ao qual estão presos e acabam errando no momento para fazê-lo... e arranhando a tinta verde de suas salas.
Gostei da poesia, tendo entendido ou não. hehehehe
Cara, agora que "te conheci", não imagino tu escrevendo essas coisas. Deve ser a Psicologia. Hehehe
Não entendi os versos, mas as rimas ficaram bacanas.
entendi nada. Porra! Acho que nunca vou te entender, dhausdhaus.
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