Destas tumbas por que passeio, acima moram clones,
Petrificando-me os pensamentos, que decerto afundam-se
N’última e primeira luz, cujo pó, deveras, não hei de tocar.
Ambicionava eu – e dentre fogos e folias – fugir-me
Pr´onde pudesse-ia ignorar ou aviltar, com pisos de cólera,
Putrefata terra onde se jazeria a Lei dos Homens.
Semelhante anseio que alimenta presente escritura
Possui-me – e de tamanho gosto – que declaro desistência,
N’outrora incogitável e pior medo, vê-se agora solução.
Defronte à queda de áspero pano, minh’alma grita!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
amor
vejo o amor
nas besteiras da morte
e da vida que for
ele não é grande
ele não é forte
ele é pequeno e frágil
como aqueles que amam
nas besteiras da morte
e da vida que for
ele não é grande
ele não é forte
ele é pequeno e frágil
como aqueles que amam
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
vá devagar
nos meus sonhos
algo tenta ser real
porém me enganam
me jogam pro despertar
num trem...
tudo existe
se estiver em mim
tanto quanto
eu puder tocar.
algo tenta ser real
porém me enganam
me jogam pro despertar
num trem...
tudo existe
se estiver em mim
tanto quanto
eu puder tocar.
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