quando está tudo bem
quando sabemos o que vem
nada assusta, nem ninguém
tudo custa, e ela também
quando está tudo mal
quando não há nem mais degrau
tudo alerta e não é igual
nada espera, nem carnaval
sendo assim, eu quero, pois
comer espinho, e não arroz
deixo o carinho pra depois
que caia o céu bem em nós dois
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Eh o bom, a poesia! Tá massa! Lembra um pouco casamento!
A monotonia que mata deixando vivo:
"nada assusta, nem ninguém
tudo custa, e ela também"
Postar um comentário