senta a alma na cadeira velha
de balanço que falta despregar
do chão e do não que sempre ouve
deita o choro na rede ventania
que de brisa em brisa vale um tostão
no vai-vem ao som do céu preto de caos
pisa e chuta a areia doce de lama
decerto cai no meu colo só por fazer
mas pro mais não planejou absolutamente
nada.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
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