Destas tumbas por que passeio, acima moram clones,
Petrificando-me os pensamentos, que decerto afundam-se
N’última e primeira luz, cujo pó, deveras, não hei de tocar.
Ambicionava eu – e dentre fogos e folias – fugir-me
Pr´onde pudesse-ia ignorar ou aviltar, com pisos de cólera,
Putrefata terra onde se jazeria a Lei dos Homens.
Semelhante anseio que alimenta presente escritura
Possui-me – e de tamanho gosto – que declaro desistência,
N’outrora incogitável e pior medo, vê-se agora solução.
Defronte à queda de áspero pano, minh’alma grita!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
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Um comentário:
- Por que agora não vens?!?!
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