Domingo, Davi, dantes dândi, dopava-se danado de doido,
domava damas dançando desajeitado
- "Dom daqueles desocupados".
Dele, despencavam dourados devaneios,
destruídos dificilmente depois da digestão
das duzentas dozes derradeiras
docemente documentadas durante dois dias.
Deitava de dor debaixo da ducha deliciosamente derramada,
dormia doente dentro de dormitórios delgados durante décadas
- defunto decadente dos domínios do demônio.
Demente, dizia: "Deus, droga de drama!"
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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Um comentário:
Ou drama de droga! hauhahuauhauh
olha aí mah!
O Cabeça também é bloguero...
É o bom...
É nóis cabeça!
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